quarta-feira, 21 de abril de 2010

Senhores pais

Senhores pais e alunos. Meus amigos...

Não há como conseguir mos uma conquista sem investimento na educação. Não podemos deixar com que o governo transforme nossos filhos em eleitores e não em cidadões...
Não se enganem com as CAMPANHAS colocadas na mídia pelo PSDB de Serra... Trazendo a todos, mentiras que serão utilizadas em suas propagandas eleitoreiras... Ele deseja ser presidente... O PSDB deseja levar para todo o nosso pais o CAOS da EDUCAÇÃO de São Paulo...
Onde professores quando lutam (GREVE) por seus direitos, apanham da POLICIA de SERRA... Para ficarem quietos... O GOVERNO PSDB promove hoje uma “DITADURA NO ESTADO DE SÃO PAULO “que deixam o coronéis da ditadura militar morrendo de inveja... Pois se utilizada CENSURA para controlar a EDUCAÇÃO e através da EDUCAÇÃO o POVO...
Dê uma olhada Nesta reportagem...


Deixem mensagem... Um abraço Prof.C

sábado, 3 de abril de 2010

Ele deseja ser "PRESIDENTE !!!!"

Novas Noticias

É engraçado gente o que vou lês contar, risos!!! Durante a manifestação do dia 26 03... Um policial civil foi pego por engano pelos militares, confundido com professor, risos!!! Aí imagina o que eles fizeram... 




Segue então o exemplo do que acontecia nos períodos de 1965 a 1985 em plena ditadura militar... Agora gostaria de saber o que pensam aqueles que dizem que professor é mal preparado, não gota de dar aula que é folgado por recebe muito bem, risos!!! Será que se estes estivessem em sala de aula com alunos mal educados pelas famílias devido à interação do Governo dentro de suas casas, através dos filmes, das propagandas e mentiras... Ou mesmo estivessem se você tivesse um alguém ou mesmo você tivesse sofrido o poder devastador da ditadura... risos!!! Pensaria o mesmo.. Então meu amigo, amiga... Desencane... Para de mentir para você mesmo.. Vivemos em uma falsa DEMOCRACIA onde o poder da bandeira brasileira é “ORDEM E PROGRESSO” e do Estado de São Paulo “MENTIRA E CURRUPÇÃO!!!”

Confundido com professor. Policial civil denuncia à Corregedoria prisão e tortura em viatura da PM 

 "Na sexta-feira passada, mais de 40 mil professores paulistas foram impedidos pela tropa de choque da Polícia Militar de chegar até o Palácio do Morumbi, sede do governo estadual, para apresentar suas reivindicações.

Na oportunidade, bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral, gás pimenta e muitas balas de borracha transformaram as imediações do Palácio em palco de uma batalha campal.
Sindicalista e policial civil, Jeferson Cabral foi confundido com um professor, mantido preso e espancado por cerca de três horas dentro de uma viatura até que foi levado ao 34ª DP de Francisco Morato. Com a roupa rasgada e acompanhado por dirigentes do Sindicato dos Investigadores de Polícia, Jeferson foi até a Corregedoria denunciar os inumeráveis abusos dos quais foi vítima.
Ainda mancando com problemas no joelho e dores por todo o corpo, Jefferson Cabral falou sobre os descaminhos do desgoverno tucano e da importância da unidade de todos os servidores com a comunidade para derrotar a intransigência.
Como você foi preso?
Eu estava junto com os manifestantes quando começaram a atirar bombas. Em meio às nuvens de gás, comecei a tirar as pessoas dali, socorrê-las, levar para um lugar seguro. Quando estava tirando o segundo não vi que estava muito próximo de um policial militar motociclista. Entre vários, conseguiram me prender. (Na foto da UOL, vê-se que o cacetete está dobrado em seu pescoço). Disse que era delegado sindical dos investigadores. Foi quando me disseram: você vai pagar pelos outros.
E depois disso?
Fui colocado algemado e trancado numa viatura da Polícia Militar. Fui hostilizado, ofendido e ameaçado durante três horas e tratado como bandido, com todo tipo de ofensas, impublicáveis.
Houve ameaça?
Diziam a todo tempo que iam me levar para o “esquisito”, que na gíria é um local ermo, onde você pode ser submetido a qualquer agressão pois não haverá ninguém para testemunhar. Diziam que iam acabar com a minha raça. As ameaças vieram de alguns policiais, desavisados, que me dominaram e não sabiam o que estava acontecendo, que havia um movimento lutando por direitos, reivindicando melhorias para toda a sociedade.
E então?
Foi quando trouxeram o comandante da operação, o coronel Veloso, que então se deu conta do tamanho do erro cometido. Me perguntaram se eu atirei pedras. Eu retirei paus e pedras das mãos de muitos, porque acredito que o nosso inimigo não é a polícia, mas o governo que a manipula para reprimir.
E aí, junto com os advogados do Sindicato, te dirigiste à Corregedoria para denunciar os abusos…
Exatamente. Fiz um Boletim de Ocorrência (nº98/10) e fui ao IML fazer o exame de corpo delito. Não consigo andar devido aos chutes que levei no joelho, na cabeça, costas e barriga.
Quando foste agredido desta forma?
Antes, durante e depois de algemado. O pior é que sou asmático e me deixaram um bom tempo com o cacetete vergado, como dá para ver pela foto, inclusive, quase sem respirar. Tive medo que me matassem.
Apesar da intensa brutalidade a que foste submetido, fizeste questão de estabelecer uma diferença entre o comportamento de meia dúzia de covardes e o grosso da corporação.
Antes de ser investigador de Polícia, e delegado sindical em Taubaté, fui policial militar por quatro anos. Meu pai é policial militar. As agressões de que fui vítima, assim como uma boa parte dos manifestantes, foi provocada por indivíduos isolados."

quinta-feira, 1 de abril de 2010

GREVE DO PROFESSORES

Pessoal espero que gostem deste vídeo... do dia 26-03 no Palácio dos Bandeirantes...